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Tipo do documento: Dissertação
Título: Pintura como renúncia, ato falho, surto. Ou: questões.
Título(s) alternativo(s): Peinture comme démission, acte défectueux, flambée. Ou: des questions.
Autor: Mello, Adriano Melhem de 
Primeiro orientador: Santos, Roberto Corrêa dos
Primeiro membro da banca: Borba, Maria Antonieta Jordão de Oliveira
Segundo membro da banca: Victorio Filho, Aldo
Resumo: Nesse trabalho a pintura é situada em relação ao ato. A pintura está para o ato, assim como a performance e a arte conceitual está para a ação. Assim como a pintura está para atravessar a fantasia, a arte conceitual está para uma falsa transgressão. A ação é uma ação política o ato não. Mas paradoxalmente o ato é revolucionário e a ação não. O ato é tratatado à luz de dois autores, não artistas, Lacan e Zizek. Sem querer absolutamente chegar a um resultado teórico mas pelo contrário, o trabalho visa livrar a pintura de um certo campo teórico. A saber, o campo teórico “pós moderno”, sem querer no entanto cair em passadismo. Sem querer no entanto cair em uma espécie de apologia à fidelidade, mas pelo contrário, é uma espécie de legitimação de um “recalque”, do bem, e de uma “histeria”, do bem. Sendo que esse bem é na realidade o mal genuíno. A pintura portanto não como um ato dentro de uma estrutura programada, como a linguagem da fala por exemplo, mas sim como, pelo contrário, como o ato falho da fala, ou como uma momentânea suspenção ética como recurso paradoxal à volta a normalidade.
Abstract: Dans cette œuvre, la peinture se situe par rapport à l'acte. La peinture est pour l'acte, tout comme la performance et l'art conceptuel sont pour l'action. Tout comme la peinture est sur le point de passer par la fantaisie, l'art conceptuel est prêt à une fausse transgression. L'action est une action politique, pas un acte. Mais paradoxalement, l'acte est révolutionnaire et l'action ne l'est pas. L'acte est traité à la lumière de deux auteurs, pas d'artistes, Lacan et Zizek. Sans vouloir arriver à un résultat théorique, au contraire, l'œuvre vise à libérer la peinture d'un certain champ théorique. A savoir, le champ théorique «post-moderne», sans pour autant vouloir tomber dans le passadisme. Cependant, sans vouloir tomber dans une sorte d'excuses pour la fidélité, mais au contraire, c'est une sorte de légitimation d'une «répression» du bien et d'une «hystérie» du bien. Puisque ce bien est en fait le véritable mal. Peindre, donc, non pas comme un acte au sein d'une structure programmée, comme le langage de la parole par exemple, mais comme, au contraire, comme l'acte de parole imparfait, ou comme une suspension éthique momentanée comme une ressource paradoxale pour retourné à normalité.
Palavras-chave: Peinture
Travesser la fantasie
Acte
Passage au
Pintura
Atravessar a fantasia
Ato
Passagem ao
Pintura moderna Séc. XXI
Livros de artistas
Ato (Filosofia)
Área(s) do CNPq: LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::ARTES PLASTICAS
Idioma: por
País: Brasil
Instituição: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UERJ
Departamento: Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes
Programa: Programa de Pós-Graduação em Artes
Citação: MELLO, Adriano Melhem de. Pintura como renúncia, ato falho, surto. Ou: questões. 2019. 121 f. Dissertação (Mestrado em Artes) - Instituto de Artes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.
Tipo de acesso: Acesso Aberto
URI: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16703
Data de defesa: 31-Out-2019
Aparece nas coleções:Mestrado em Artes

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