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http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16773
Tipo do documento: | Dissertação |
Título: | “What’s in a name?” – Shakespeare as a Brand |
Título(s) alternativo(s): | “O que há em um nome?” Shakespeare como uma marca |
Autor: | Queiroz, Heloísa Dias ![]() |
Primeiro orientador: | Medeiros, Fernanda Teixeira de |
Primeiro membro da banca: | Pinho, Davi Ferreira de |
Segundo membro da banca: | Santos, Marlene Soares dos |
Resumo: | Com a pergunta “O que há em um nome?” (Romeu e Julieta, II. 2, 46) como guia, esta dissertação visa analisar de que forma tanto o nome de Shakespeare quanto os de suas peças funcionam como uma marca. Entendendo as marcas não apenas como objeto de discurso, mas também como construções culturais, esta dissertação explora os processos de canonização de Shakespeare no período dos séculos XVII ao XIX, que culminaram na formação da marca shakespeariana. Visto que no processo de construção dessa marca alguns agentes culturais se mostraram mais relevantes do que outros, um enfoque especial é dado para o papel da indústria cinematográfica no século XX, destacando seus impactos na percepção e entendimento contemporâneos acerca da marca shakespeariana. Visando entender como a marca do Bardo opera no cinema, conferindo um conjunto de características positivas que agregam valor a esses produtos culturais, de forma a potencializar seu reconhecimento e aumentar seu desejo de consumo, um estudo de caso, comparando duas adaptações destinadas ao público adolescente, Romeu + Julieta, de Baz Luhrmann (1996), e 10 coisas que eu odeio em você (1999), de Gil Junger, também é apresentado |
Abstract: | With the question “What’s in a name?” (Romeo and Juliet, II. 2, 46) as a guideline, this dissertation aims to analyze how either Shakespeare’s or his plays’ names function as a brand. Understanding brands not only as objects of discourse but also as cultural constructions, this dissertation explores the processes of canonization of Shakespeare, from the 17th to the 19th centuries, which culminated in the formation of the Shakespearean brand. Since in the process of fashioning this brand some cultural agents proved to be more relevant than others, a special attention was given to the role of film industry in the 20th century, highlighting its impacts on the contemporary perception and understanding of the Shakespearean brand. With the objective of discussing how the Bard’s brand operates within cinema, providing a set of positive characteristics that add value to these cultural products and enhance the desire for their consumption, a case study, comparing and contrasting two teenage filmic adaptations, Baz Luhrmann’s William Shakespeare’s Romeo + Juliet (1996) and Gil Junger’s 10 Things I Hate about You (1999) is also presented |
Palavras-chave: | William Shakespeare Estudos de adaptação Shakespeare, William, 1564-1616 – Apreciação Cinema e literatura Shakespeare, William, 1564-1616 – Adaptações para o cinema Romeu + Julieta (Filme) 10 coisas que eu odeio em você (Filme) Adaptation studies Branding |
Área(s) do CNPq: | LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURAS ESTRANGEIRAS MODERNAS |
Idioma: | eng |
País: | Brasil |
Instituição: | Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
Sigla da instituição: | UERJ |
Departamento: | Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras |
Programa: | Programa de Pós-Graduação em Letras |
Citação: | QUEIROZ, Heloísa Dias.“O que há em um nome?” Shakespeare como uma marca. 2021. 128 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Instituto de Letras, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021. |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16773 |
Data de defesa: | 23-Jul-2021 |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Letras |
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