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http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19213
Tipo do documento: | Tese |
Título: | Hume e a Experiência Estética |
Título(s) alternativo(s): | Hume y la Experiencia Estética |
Autor: | Oliveira, Karina Gaspar de ![]() |
Primeiro orientador: | Itagiba Filho, Ivair Coelho Lisboa Rademaker de Nogueira |
Primeiro membro da banca: | Cunha, Maria Helena Lisboa da |
Segundo membro da banca: | Anachoreta, Maria Inês Senra |
Terceiro membro da banca: | Cerqueira, Luame |
Quarto membro da banca: | Estácio Neto, Francisco |
Resumo: | Hume e a experiência estética é uma tese elaborada no PPGFIL- UERJ e tem como objetivo geral analisar o conceito de gosto na filosofia humeana. Como objetivos específicos, a partir das obras de David Hume compreender como se constitui o conceito de padrão do gosto e os outros que se relacionam diretamente com a crítica e a estética; Apresentar e investigar: beleza, obra de arte, sensação, imaginação e memória na medida em que são conceitos necessários para a compreensão da filosofia de Hume, sobretudo, desde o Tratado da Natureza Humana e como os conceitos humeanos estão implicados em sua estética; Discutir relações entre a moral, a cultura e a estética; Compreender a relevância do hábito e da causalidade no processo de criação do padrão do gosto; ultrapassar o hábito em Hume a partir do conceito de tempo em Bergson. A metodologia utilizada tem como base a pesquisa bibliográfica a partir das obras de Hume (exceto História da Inglaterra) do original em inglês e de traduções reconhecidas. A tese está estruturada em quatro capítulos: No primeiro, são apresentados os antecedentes do padrão do gosto, isto é, conceitos fundamentais para a elaboração deste trabalho, como: impressão, ideia, sujeito e sensações. Em seguida, o conceito de gosto e sua relação com a beleza, a cultura e a imaginação analisando-o a partir da Investigação sobre os princípios da moral e dos Ensaios morais, políticos e literários. Hume explica como Natureza e Cultura estão presentes no padrão de gosto, pelo hábito, pela repetição de ideias bem como pela crença, em especial, na causalidade. No terceiro capítulo, após compreender como é possível a instauração e a manutenção de um padrão do gosto e como isso se reduz ao mundo moral e da cultura, contrastar o padrão do gosto com a noção de experiência estética e, em especial, quando envolve o delírio. Enquanto expressão de liberdade do espírito, o delírio afasta-nos da causalidade, do hábito, da crença no entendimento. No último capítulo a partir de Bergson propõe-se ultrapassar o hábito, pelos motivos que envolvem a virtualidade do tempo; duração, intuição e problemas também serão abordados assim como a arte e a natureza em Deleuze e Guatarri. |
Abstract: | Hume y la Experiencia Estética es una tesis elaborada en el PPGFIL- UERJ y tiene como objetivo general analisar el concepto de gusto en la Filosofía humeana. Como objetivos específicos, a partir de los trabajos de David Hume comprender como se constituye el concepto de norma del gusto y los demás que se relacionan directamente con la crítica y la estética; presentar e investigar: la belleza, la obra de arte, la sensación, la imaginación y la memoria en cuanto son conceptos humanos se involucran en su estética; discutir las relaciones entre la moral, la cultura y la estética; Comprender la relevancia del hábito y la causalidad en el proceso de creación del Patrón gustativo; superación del hábito de Hume a partir del concepto de tiempo de Bergson. La metodología utilizada se basa en la investigación bibliográfica basada en las obras de Hume (excepto Historia de Inglaterra) en el original en inglés y traducciones reconocidas. La tesis se estrutura en cuatro capítulos: en el primero se presentan los antecedentes del patrón gustativo, es decir, conceptos fundamentales para su elaboración, tales como: impresión, idea, sujeto y sensaciones. Luego, el concepto de gusto y su relación con la belleza, la cultura y la imaginación analizándolo desde la Investigación sobre los princípios de la moral y los Ensayos Morales, políticos y literários. Hume explica como la Naturaleza y la Cultura están presentes en el patrón del gusto, a través del hábito, a través de la repetición de ideas, así como a través de la creencia, en particular, en la causalidad. En el tercer capítulo, luego de compreender como es posible establecer y mantener un patrón de gusto y como éste se reduce al mundo moral y cultural, contrasta el patrón de gusto con la noción de experiencia estética y, en particular, cuando se trata del delírio como expresión de la libertad del espíritu, el delírio nos aleja de la causalidad, del hábito, de la creencia en el entendimento. En el último capítulo de Bergson se propone ir más allá del hábito, por razones que involucran la virtualidad del tempo, la duración, la intuición y también se abordarán los problemas así como el arte y la naturaleza en Deleuze e Guatarri. |
Palavras-chave: | Empirismo Hábito Estética Hume Hume, David, 1711-1776 Hábito (Filosofia) Empirismo |
Área(s) do CNPq: | CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Instituição: | Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
Sigla da instituição: | UERJ |
Departamento: | Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas |
Programa: | Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
Citação: | OLIVEIRA, K.G. Hume e a Experiência Estética. 2022.133 f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 2022. |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/19213 |
Data de defesa: | 30-Nov-2022 |
Aparece nas coleções: | Doutorado em Filosofia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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