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Tipo do documento: Dissertação
Título: “Ter me tornado a velha que eu inventei”: a velhice feminina na escrita de Hilda Hilst
Título(s) alternativo(s): “Habiéndome convertido en la vieja que inventé”: la vejez femenina en la escritura de Hilda Hilst
Autor: Ferreira, Ana Carolina Machado 
Primeiro orientador: Chiara, Ana Cristina de Rezende
Primeiro membro da banca: Magri, Ieda Maria
Segundo membro da banca: Costa, Cristina Henrique da
Resumo: A velhice feminina é uma condição que tende a ser esquecida pelas instituições sociais. Por meio do acolhimento literário, diversas autoras incluíram personagens velhas em suas obras e discutiram as questões que circundam essa fase da vida tão negligenciada. É o caso de Hilda Hilst que, com sua escrita transgressora, imaginou a velhice por diferentes abordagens. Esta pesquisa recorta alguns textos da obra hilstiana – particularmente as crônicas publicadas no jornal Correio Popular, entre os anos de 1992 e 1995; os contos “Agda” e “Bestera”; e o fragmento teatral “Berta e Isabô” – e analisa como Hilda Hilst constrói a velhice nesses escritos. Como base teórica, utilizamos os estudos sobre a velhice de Beauvoir (2018) e Ecléa Bosi (1994); para compreender a questão da escrita de autoria feminina, os ensaios de Woolf (2019) e Ana Cristina Cesar (2016); e, para aprofundar o entendimento sobre o estilo de escrita hilstiano, as teorias de Bakhtin (1987), Moraes (2015) e Pécora (2013)
Abstract: La vejez femenina es una condición que tiende a ser olvidada por las instituciones sociales. A través de la recepción literaria, varios autores incluyeron personajes antiguos en sus obras y discutieron los problemas que rodean esta fase descuidada de la vida. Este es el caso de Hilda Hilst quien, con su escritura transgresora, imaginó la vejez a través de diferentes enfoques. Esta investigación recorta algunos textos de la obra de Hilst – en particular las crónicas publicadas en el diario Correio Popular, entre 1992 y 1995; los cuentos “Agda” y “Bestera”; y el fragmento teatral “Berta e Isabô” – y analiza cómo Hilda Hilst construye la vejez en estos escritos. Tomamos como base teórica los estudios sobre el envejecimiento de Beauvoir (2018) y Ecléa Bosi (1994); para comprender el tema de la escritura de autoría femenina, los ensayos de Woolf (2019) y Ana Cristina Cesar (2016); y, para profundizar en la comprensión del estilo de escritura de Hilst, las teorías de Bakhtin (1987), Moraes (2015) y Pécora (2013)
Palavras-chave: Vejez
Hilda Hilst
Velhice
Escrita de autoria feminina
Hilst, Hilda, 1930-2004 - Crítica e interpretação
Escritoras
Velhice na literatura
Escrita de autoria femenina
Área(s) do CNPq: LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRA
Idioma: por
País: Brasil
Instituição: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UERJ
Departamento: Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras
Programa: Programa de Pós-Graduação em Letras
Citação: FERREIRA, Ana Carolina Machado. “Ter me tornado a velha que eu inventei”: a velhice feminina na escrita de Hilda Hilst. 2023. 85 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Instituto de Letras, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.
Tipo de acesso: Acesso Aberto
URI: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20092
Data de defesa: 24-Mai-2023
Aparece nas coleções:Mestrado em Letras

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