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http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/21009
Tipo do documento: | Dissertação |
Título: | Pombagira, a mulher que chega quando a gente sangra – feminismo que não tem nome e educação cruzada na boca da rua |
Título(s) alternativo(s): | Pombagira, la mujer que llega cuando sangramos: feminismo que no tiene nombre y educación cruzada en la boca de la calle |
Autor: | Rebuá, Clairi Madai Zaleski |
Primeiro orientador: | Rodrigues Júnior, Luiz Rufino |
Primeiro membro da banca: | Bezerra, Amália Cristina Dias da Rocha |
Segundo membro da banca: | Silva, Carolina Rocha |
Terceiro membro da banca: | Lobo, Rafael Haddock |
Resumo: | O objetivo desse texto é trazer pombagira para pensar as questões femininas. Nos colocamos na escuta deste signo para transitar por saberes subalternizados e invocá-la na sua relação com o feminino. A pombagira emerge ao acolhera mulher nos cotidianos da desigualdade de gênero, através do caráter livre e transgressor que traz consigo. Propondo uma abordagem a partir do diálogo de diferentes saberes, nos valendo do conceito de cruzo enquanto operação teórico-metodológica, costuramos experiências e modos de sentir/fazer/pensar gestadas fora dos modos dominantes. Essa costura busca confrontar a estrutura hetero/patriarcal/branca e sua articulação com o modus judaico-cristão na sua obsessão em ajustar os indivíduos com práticas moralizantes que marcaram as mulheres e o feminino como um símbolo do mal. Incluiremos nessa trama as subjetividades que envolvem o saber corporal em inúmeras possibilidades fazendo sua leitura a partir da integralidade para além da materialidade. Unindo a essas abordagens a leitura dos estudos descoloniais sobre o feminismo, numa reflexão que considere a dimensão cotidiana e pense para além dos conceitos prontos, percorrendo vias de um feminismo que não tem nome. Pretendemos, em nossa busca de análise e questionamentos, costurar na barra das sete saias de pombagira novas perguntas e avançar nas respostas à desigualdade e violência de gênero. |
Abstract: | El propósito de este texto es llevar a pombagira a pensar en los temas de la mujer. Escuchamos este signo para transitar por los saberes subalternos e invocarlo en su relación con lo femenino. La pombagira surge para vincular a la mujer en la cotidianidad de la desigualdad de género, a través del carácter libre y transgresor que trae consigo. Proponiendo un abordaje basado en el diálogo de saberes, utilizando el concepto de cruce como operación teórico-metodológica, cruzando caminos teóricos, experiencias y modos de sentir/hacer/pensar gestados fuera de los modos dominantes, buscaremos cuestionar lo hetero/patriarcal /estructura blanca y su articulación con el modus judeocristianoen la obsesión de ajustar a los individuos con prácticas moralizantes que marcaban a la mujer y lo femenino como símbolo del mal. Incluiremos en esta trama las subjetividades que involucran el conocimiento del cuerpo en innumerables posibilidades, leyéndolo desde la integralidad más allá de la materialidad. Combinando estos enfoques con la lectura de los estudios decoloniales sobre el feminismo, en una reflexión que considera la dimensión cotidiana y piensa más allá de los conceptos prefabricados, recorriendo caminos de un feminismo que no tiene nombre. Pretendemos, en nuestra búsqueda de análisis y cuestionamiento, coser nuevos interrogantes en el dobladillo de las Siete Faldas de Pomba Gira y avanzar en las respuestas a la desigualdad y la violencia de género. |
Palavras-chave: | pomba gira mujer relacón descolonización corporeidad pombagira mulher relação descolonização corporeidade |
Área(s) do CNPq: | CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Instituição: | Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
Sigla da instituição: | UERJ |
Departamento: | Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense |
Programa: | Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Citação: | Rebuá, Clairi Madai Zaleski. Pombagira, a mulher que chega quando a gente sangra – feminismo que não tem nome e educação cruzada na boca da rua. 2023. 96 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Cultura e Comunicação) - Faculdade de Educação da Baixada Fluminense, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, 2023. |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/21009 |
Data de defesa: | 11-Set-2023 |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Educação, Cultura e Comunicação |
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Dissertação - Clairi Zaleski - completa - 2023.pdf | 1,59 MB | Adobe PDF | Baixar/Abrir Pré-Visualizar |
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