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Tipo do documento: Dissertação
Título: Corpo microscópico: perspectivas e mobilidades
Título(s) alternativo(s): Microscopic body: perspectives and mobility
Autor: Cipriano Netto, Mário Gastão 
Primeiro orientador: Cunha, Maria Helena Lisboa da
Primeiro membro da banca: Arêas, James Bastos
Segundo membro da banca: Almeida, Marcus Vinicius Machado de
Resumo: Este trabalho se dedica a questão da espacialização da experiência do corpo com a mobilidade. Com o suporte de Bergson (2010), Whitrow (2005) e Cherman e Vieira (2008), investigamos os processos de espacialização na experiência perceptiva e seus desdobramentos na experiência social do tempo. Krenak (2019) e Kilomba (2019) além de permitir que pensemos a espacialização como um modo de agir colonial, endossam a crítica sobre as epistemologias filosóficas colocada Bergson (2006). Numa realidade móvel em que a experiência é especializada, com a ajuda de autores como Lepecki (2011), Katz e Greiner (1998), Bardet (2014), Neuprath (2014), Eugênio e Fiadeiro (2013), e Gil (2001) apostamos na dança como uma estratégia metodológica de experimentação encarnada da mobilidade e no estado de dança como uma experiência vivida por um corpo-microcósmico. Nancy (2000) possibilita que pensemos a criação como um evento ontológico e a duração como uma experiência de alteridade que leva em conta não somente o ser e os outros corpos, mas que considera também todas as temporalidades. A experiência duracional de um corpo que em simultaneidade consciente expõe outra coisa senão o próprio movimento da existência.
Abstract: This work is dedicated to the question of the spatialization of the body's experience with mobility. With the support of Bergson (2010), Whitrow (2005) and Cherman and Vieira (2008), we investigated the processes of spatialization in the perceptual experience and its consequences in the social experience of time. Krenak (2019) and Kilomba (2019) in addition to allowing us to think of spatialization as a colonial way of acting, endorse the criticism of the philosophical epistemologies put forward by Bergson (2006). In a mobile reality in which an experience is specialized, with the help of authors like Lepecki (2011), Katz and Greiner (1998), Bardet (2014), Neuprath (2014), Eugênio e Fiadeiro (2013) and Gil (2001), we bet on dance as a methodological strategy of incarnated experimentation of mobility and in the dance state as an experience lived by a microcosmic body. Nancy (2000) allows us to think of creation as an ontological event and duration as an experience of otherness that takes into account not only the being and the other bodies, but also considers all the temporalities. The durational experience of a body in a conscious simultaneity exposes the very movement of existence.
Palavras-chave: Mobilidade
Corpo
Dança
Filosofia
Mobility
Body
Dance
Philosophy
Área(s) do CNPq: CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA
CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::METAFISICA
Idioma: por
País: Brasil
Instituição: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UERJ
Departamento: Centro de Ciências Sociais::Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Programa: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Citação: CIPRIANO NETTO, M. G. Corpo microscópico: perspectivas e mobilidades. 2020. 81 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.
Tipo de acesso: Acesso Aberto
URI: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22377
Data de defesa: 26-Nov-2020
Aparece nas coleções:Mestrado em Filosofia

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