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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22496
Tipo do documento: Dissertação
Título: A heurística do estranho
Título(s) alternativo(s): The weirdo heuristic
Autor: Pinto, Beatriz Moreira Barreto 
Primeiro orientador: Santos, Paloma Oliveira de Carvalho
Primeiro membro da banca: Felinto, Erick
Segundo membro da banca: Salgado, Cristina
Terceiro membro da banca: Giannotti, Marco Garaude
Resumo: Uma hipótese: a matéria pictural em sua imanência, assim como um corpo humano anômalo, é desorganizadamente criativa. Uma questão: como manipular a matéria pictórica enquanto um corpo estranho? De modo mais objetivo, como transformar a matéria pictórica em carne? A pesquisa tratou de pensar o meu processo com a pintura. O principal conhecimento da pesquisa foi assimilar em carne pictórica os desvios do corpo humano. Na lida com a pintura abrem-se precedentes em relação à matéria, com todos os acidentes e repertórios que se formam, ela é operada e modificada ao longo do processo. Para pensar o que remete ao estranho conceitualmente na experiência estética, uso autores como Freud e Mark Fisher. No percurso da pesquisa a pintura deixa de ser pensada a partir do estranho. O estranho começa a ser pensado a partir da pintura. Uma questão que resvala toda a especulação do texto se excede: o que é a heurística do estranho? só se sabe quando se vai e pinta, é na matéria mesmo que se descobre
Abstract: A hypothesis: pictorial matter in its immanence, like an anomalous human body, is disorganizedly creative. A question: how to manipulate pictorial matter as a weird body? More objectively, how to transform pictorial matter into flesh? The research tried to think about my process with painting. The main insight of the research was to assimilate the deviations of the human body into pictorial flesh. In dealing with painting, precedents are opened up in relation to matter, with all the accidents and repertoires that are formed, is operated on and modified throughout the process. To think about what conceptually refers to the weird in the aesthetic experience, I use authors such as Freud and Mark Fisher. In the course of the research, painting is no longer thought of from the point of view of the weird. The weird begins to be thought of from the perspective of painting. A question that runs through all the speculation in the text is: what is the heuristic of the weird? you only know when you go and paint, it's in the matter itself that you discover it
Palavras-chave: Pintura
Matéria pictórica
Estranho
Experiência estética
Corpo humano
Pintura moderna
Heurística
Estética
Figura humana na arte
Painting
Pictorial matter
Weird
Aesthetic experience
Human body
Área(s) do CNPq: LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::ARTES PLASTICAS
Idioma: por
País: Brasil
Instituição: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UERJ
Departamento: Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes
Programa: Programa de Pós-Graduação em Artes
Citação: PINTO, Beatriz Moreira Barreto. A heurística do estranho. 2024. 103 f. Dissertação (Mestrado em Artes) - Instituto de Artes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.
Tipo de acesso: Acesso Aberto
URI: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22496
Data de defesa: 20-Mai-2024
Aparece nas coleções:Mestrado em Artes



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