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Tipo do documento: Tese
Título: Inventários, mapas, guias afetivos e outros procedimentos da literatura periférica em disputas de mundo e visibilidades
Título(s) alternativo(s): Inventarios, mapas, guías afectivas y otros procedimientos de la literatura periférica en disputas de mundo y visibilidades
Autor: Santos, Eduardo de Almeida 
Primeiro orientador: Magri, Ieda Maria
Primeiro membro da banca: Salgueiro, Maria Aparecida
Segundo membro da banca: Ribas, Maria Cristina
Terceiro membro da banca: Patrocínio, Paulo Roberto Tonani do
Quarto membro da banca: Gardel, André
Resumo: Como a literatura pode contribuir para uma sociedade mais justa e democrática? Como sujeitos normalmente excluídos podem se apropriar das possibilidades de criação literária? O presente trabalho é uma tentativa de resposta a estas questões. Para tanto, foi necessário dividir em dois núcleos principais. No primeiro deles se estabelece um inventário de conceitos que serão importantes na análise do objeto exposto. No segundo se faz a análise de exemplos e procedimentos de literatura periférica que criam e disputam o imaginário da cidade. Assim, os dois primeiros capítulos (ou o primeiro núcleo) são, respectivamente, um inventário de procedimentos da literatura contemporânea e um inventário de procedimentos de uma arte engajada. Já na segunda parte, apresento uma série de estudos de casos tendo como objeto específico as produções e os métodos de criação dos projetos “Apalpe” e “Agências de Redes para juventude”, bem como os resultados produzidos, gerados e ramificados dos mesmos. Deste modo, este trabalho pretende expor conceitos e procedimentos como: processos de escrita, potência criativa, inventários, apropriação, abordagem triangular, mapas, guias afetivos, dentre outros. Ao longo do texto, tocamos questões que enlaçam arte, território e disputas dos discursos e modelos de representação tendo como premissa que para que os corpos normalmente excluídos das narrativas, as apropriações de textos por sujeitos comuns e a insurgência de narrativas dos sujeitos periféricos — que muitas das vezes são enquadrados como vidas precárias — devem ser protagonistas das narrativas. Além dos projetos do Apalpe e do Agência de redes para juventude são analisados os trabalhos da Cia do Invisível, da Cia Última estação e da coleção de livros Cabeças da Periferia. Com estes apontamentos teóricos, pretende-se discutir procedimentos de escrita que reivindiquem na literatura a invenção de mundos comuns – através de sujeitos e territórios considerados periféricos
Abstract: ¿Cómo puede contribuir la literatura a una sociedad más justa y democrática? ¿Cómo pueden los sujetos normalmente excluidos apropiarse de las posibilidades de creación literaria? El presente trabajo es un intento de respuesta a estas cuestiones. Para ello, fue necesario dividirlo en dos núcleos principales. En el primero de ellos se establece un inventario de conceptos que serán importantes en el análisis del objeto expuesto. En el segundo se realiza el análisis de ejemplos y procedimientos de literatura periférica que crean y disputan el imaginario de la ciudad. Así, los dos primeros capítulos (o el primer núcleo) son, respectivamente, un inventario de procedimientos de la literatura contemporánea y un inventario de procedimientos de un arte comprometido. En la segunda parte, presento una serie de estudios de casos teniendo como objeto específico las producciones y los métodos de creación de los proyectos “Apalpe” y “Agencias de Redes para la Juventud”, así como los resultados producidos, generados y ramificados de los mismos. De este modo, este trabajo pretende exponer conceptos y procedimientos como: procesos de escritura, potencia creativa, inventarios, apropiación, enfoque triangular, mapas, guías afectivas, entre otros. A lo largo del texto, tocamos cuestiones que enlazan arte, territorio y disputas de discursos y modelos de representación, teniendo como premisa que para que los cuerpos normalmente excluidos de las narrativas, las apropiaciones de textos por sujetos comunes y la insurgencia de narrativas de los sujetos periféricos—que muchas veces son considerados como vidas precarias—deben ser protagonistas de las narrativas. Además de los proyectos de Apalpe y de la Agencia de Redes para la Juventud, se analizan los trabajos de la Cia do Invisível, de la Cia Última Estación y de la colección de libros Cabezas de la Periferia. Con estos apuntes teóricos, se pretende discutir procedimientos de escritura que reivindiquen en la literatura la invención de mundos comunes – a través de sujetos y territorios considerados periféricos
Palavras-chave: Arte
Periferia
Guia afetivo
Processos de escrita
Favela
Literatura moderna – Séc. XXI
Literatura – Aspectos sociais
Escrita – Aspectos sociais
Periferias
Favelas – Aspectos sociais
Guía afectiva
Procesos de escritura
Barrio bajo
Área(s) do CNPq: LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS
Idioma: por
País: Brasil
Instituição: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UERJ
Departamento: Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras
Programa: Programa de Pós-Graduação em Letras
Citação: SANTOS, Eduardo de Almeida. Inventários, mapas, guias afetivos e outros procedimentos da literatura periférica em disputas de mundo e visibilidades. 2024. 155 f. Tese (Doutorado em Letras) – Instituto de Letras, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.
Tipo de acesso: Acesso Aberto
URI: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/22970
Data de defesa: 27-Ago-2024
Aparece nas coleções:Doutorado em Letras



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