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http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23628
Tipo do documento: | Tese |
Título: | Teoria sobre a fruição funkeira: uma análise denegrida do funk carioca |
Título(s) alternativo(s): | Theory on funkeira enjoyment: a denigrated analysis of funk carioca |
Autor: | Lima, Samuel da Silva ![]() |
Primeiro orientador: | Oliveira, Gustavo Rebelo Coelho de |
Primeiro membro da banca: | Victório Filho, Aldo |
Segundo membro da banca: | Oliveira, André Luiz Correia Gonçalves de |
Terceiro membro da banca: | Gomes, Janaina Damaceno |
Quarto membro da banca: | Vasconcellos, Jorge Luiz Rocha de |
Resumo: | "Teoria sobre a fruição funkeira: uma análise denegrida do funk carioca" é uma pesquisa no fundamento do Atlântico negro entre África, Estados Unidos, com o foco central no Brasil, por dentro da música funk carioca como cultura afro-brasileira (NASCIMENTO, 2016; MOURA, 2019). Durante os diferentes processos de Globalização (SANTOS, 2006; SANTOS, 2006), em um método interdisciplinar com história, antropologia, sociologia e etnomusicologia (ARAÚJO, 2013; WISNIK, 2017; BECKER, 2008), a fruição funkeira é invocada na análise de experiências do tempo espiralar (MARTINS, 2021), os efeitos de contínuas resistências vinculadas na diáspora (GILROY, 2012). Mediações e buscas advindas do Movimento Black Rio (PEIXOTO & SEBADELHE, 2016), a fruição funkeira é apresentada na contínua identidade musical negra, eletrônica, periférica, jovem, capaz de provocar o Poder Negro (TURE, 2017; TURE & HAMILTON, 2021) pelo quilombo (NASCIMENTO, 2019; NASCIMENTO, 2018) da favela (CAMPOS, 2011) como pretuguês (GONZÁLEZ, 2018), tal como é na sua composição estética avinda do rap (ROSE, 2021). Campo de sonoridades contextualizadas por conservadas perseguições moralistas e policialescas, o cotidiano na dimensão racista (FANON, 2008, 2022) e genocida do Brasil (VIANNA, 1997; BATISTA, 2013; LOPES, 2010; FACINA, 2013), temos o funk carioca como antirracista, quando posicionamos a fruição funkeira na perspectiva do Movimento Negro Educador (GOMES, 2017). No fim, através de narrações sobre o funk carioca, entrevistamos individualmente fruições funkeiras, sejam elas artistas ou não, do Rio de Janeiro ou não, onde todas abordaram certa educação de valores civilizatórios afro-brasileiros (TRINDADE, 2005). |
Abstract: | "Theory on funkeira enjoyment: a denigrated analysis of funk carioca" is a research into the foundations of the black Atlantic between Africa and the United States, with the central focus on Brazil, within carioca funk music as an Afro-Brazilian culture (NASCIMENTO, 2016 ; MOURA, 2019). During the different processes of Globalization (SANTOS, 2006; SANTOS, 2006), in an interdisciplinary method with history, anthropology, sociology and ethnomusicology (ARAÚJO, 2013; WISNIK, 2017; BECKER, 2008), funkeira enjoyment is invoked in the analysis of experiences of spiraling time (MARTINS, 2021), the effects of continuous resistance linked in the diaspora (GILROY, 2012). Mediations and searches arising from the Black Rio Movement (PEIXOTO & SEBADELHE, 2016), funkeira enjoyment is presented in the continuous black, electronic, peripheral and young and musical identity, capable of provoking Black Power (TURE, 2017; TURE & HAMILTON, 2021) by the quilombo (NASCIMENTO, 2019; NASCIMENTO, 2018) from the favela (CAMPOS, 2011) as pretuguês (GONZÁLEZ, 2018), as is the case with its aesthetic composition coming from rap (ROSE, 2021). Field of sounds contextualized by preserved moralistic and police persecutions, everyday life in the racist (FANON, 2008, 2022) and genocidal dimension of Brazil (VIANNA, 1997; BATISTA, 2013; LOPES, 2010; FACINA, 2013), we have carioca funk as anti-racist, when we position funkeira enjoyment from the perspective of the Black Educator Movement (GOMES, 2017). In the end, through narrations about Rio funk, we interviewed individual funk fans, whether they were artists or not, from Rio de Janeiro or not, where they all addressed a certain education in Afro-Brazilian civilizing values (TRINDADE, 2005). |
Palavras-chave: | Funkeira enjoyment Diaspora Black Atlantic Black Power Fruição funkeira Diáspora Atlântico Negro Poder Negro Quilombo |
Área(s) do CNPq: | CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Instituição: | Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
Sigla da instituição: | UERJ |
Departamento: | Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação |
Programa: | Programa de Pós-Graduação em Educação |
Citação: | LIMA, Samuel da Silva. Teoria sobre a fruição funkeira: uma análise denegrida do funk carioca. 2024. 138 f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024. |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23628 |
Data de defesa: | 30-Ago-2024 |
Aparece nas coleções: | Doutorado em Educação |
Arquivos associados a este item:
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