Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23863
Tipo do documento: Dissertação
Título: Infância com fome à Exu: um conceito filosófico em questão
Título(s) alternativo(s): What can childhood hunger like equal Eshu's hunger: a philosophical concept in question
Autor: Sales, Luiz Fernando Reis 
Primeiro orientador: Kohan, Walter Omar
Primeiro membro da banca: Caputo, Stela Guedes
Segundo membro da banca: Nascimento, Wanderson Flor do
Terceiro membro da banca: Rufino, Luiz
Resumo: Com as perguntas que temperam essa dissertação, resumo: Câmbio, Exu? Pode Exu estar no caminho da infância? Ou melhor, a infância está para Exu assim como Exu está para infância? Onde mora sua ancestralidade? Por que todas essas lembranças? Como encantar uma pesquisa? O quão relevante pode ser pensar/sentir o conceito de infância com o encantamento da experiência brincante de Exu? O que sabemos da infância? Exu, um orixá marginalizado pela cultura cristã, pode ser amigo ou até mesmo a própria infância? Proponho: juntos podemos esborrar o já borrado limite de Exu como uma experiência de infância? Pode uma boca infantil comer o mundo? Em que sentido(s)? Com o que os começos brincam? Por esse caminho, como os candomblés educam com seus saberes? Que encantos afro-brasileiros os terreiros nos pulsam? O que é um terreiro? Quem é Exu? Quão tangível pode ser as margens da corporeidade literária do poder de Exu? O que é infância? Como há infância nos terreiros de candomblés? Que infância é essa? O que estou dizendo e quero pensar infância? Qual é a ação ou a vivência da infância no mundo dos terreiros? Será a infância um receptáculo passivo? Mas será só isso? O que pode estar nas entrelinhas? A infância como quartinha não aciona sua vitalidade ativa? O que seria esse algo a mais? Mais ação? Mais vida correndo e brincando no terreiro de conhecimentos sagrados? A quartinha antes de completar seu um quarto não será vitalizada? (Re)Inventiva de axé? Infância está para quartinha como a vida está para infância? Como? A partir disso, como a quartinha faz ação assim como a infância faz candomblé? Quais tensões temporais estão na quartinha? O que pode a infância com fome à Exu? Ou por que a quartinha-infância tem fome à Exu? Quem habitava quem? O que isso pode nos apontar como uma interpretação filosófica para a infância? Exu e infância com fome, pois as merendas foram desviadas. Como comer sem o recreio? É possível acreditar que pessoas negras não elaborem o mundo?
Abstract: With the questions that flavor this dissertation, I summarize: Hi, Eshu? Could Eshu be on the path of childhood? Or rather, is Childhood to Eshu as Eshu is to Childhood? Where does your ancestry live? Why all these memories? How to enchant a research? How relevant can be thinking/feeling the concept of Childhood with the enchantment of Eshu's playing experience? What do we know about Childhood? Eshu, an orishá marginalized by Christian culture, can he be a friend or even he be like childhood? I propose: together can we blur the already blurred boundary of Eshu as a Childhood experience? Can a child's mouth eat the world? In what sense(s)? What do beginnings play with? In this way, how do Candomblés educate with their knowledge? What Afro-Brazilian charms do terreiros pulsate in us? What is a terreiro? Who is Eshu? How tangible can be the margins of the literary corporeality of Eshu's power? What is Childhood? How is childhood in Candomblé /terreiros? What childhood is this? What do I mean by childhood? What is the action or experience of childhood in the world of terreiros? Is childhood a passive receptacle? But is it just that? What can be between the lines? Doesn't childhood as a quartinha your active vitality? What would that something else be? More action? More life running and playing in the terreiro of sacred knowledge? Will the quartinha before completing your one-quarter not be vitalized? (Re)Inventive of axé? Childhood is to quartinha what is life like to childhood? How? From that point on, how does the quartinha do action like childhood does candomblé? What temporal tensions are there in the quartinha? What can childhood hunger like equal Eshu's hunger? Or why the quartinha-childhood is hungry like Eshu? Who inhabited who? What might this point to us as a philosophical interpretation of childhood? Exu and Childhood hungry, because the snacks were diverted. How to eat without the break time in the school? Is it possible to believe that black people don't elaborete the world?
Palavras-chave: Exu
Infância
Filosofia
Candomblé
Filosofia da Infância
Eshu
Childhood
Childhood Philosophy
Área(s) do CNPq: CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO
CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA
Idioma: por
País: Brasil
Instituição: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UERJ
Departamento: Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação
Programa: Programa de Pós-Graduação em Educação
Citação: SALES, Luiz Fernando Reis. Infância com fome à Exu: um conceito filosófico em questão. 2021. 120 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.
Tipo de acesso: Acesso Restrito
URI: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/23863
Data de defesa: 30-Jun-2021
Aparece nas coleções:Mestrado em Educação



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.