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http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/4029
Tipo do documento: | Dissertação |
Título: | Padrões de consumo alimentar e índice de massa corporal nas regiões nordeste e sudeste do Brasil |
Título(s) alternativo(s): | Patterns of food consumption and body mass index in the northeastern and southeastern regions of Brazil |
Autor: | Castro, Joelma Ferreira Gomes ![]() |
Primeiro orientador: | Lopes, Claudia de Souza |
Primeiro coorientador: | Sichieri, Rosely |
Primeiro membro da banca: | Valente, Joaquim Gonçalves |
Segundo membro da banca: | Pereira, Rosângela Alves |
Terceiro membro da banca: | Chiara, Vera Lucia |
Resumo: | O presente estudo avaliou os padrões de consumo alimentar entre adultos brasileiros e a sua associação com o Índice de Massa Corporal (IMC). Em 1996/1997, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletou dados antropométricos, de consumo alimentar e socioeconômicos de 9351 indivíduos entre 20 e 60 anos, moradores das áreas urbanas e rurais das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil. Através da análise de componentes principais foram identificados os padrões de consumo alimentar. A associação entre os padrões de consumo alimentar e o IMC foi avaliado através de regressão linear. A prevalência de obesidade (IMC >= 30 kg/rn2) foi de 2,7% entre homens moradores das áreas rurais e em torno de 8,0% para os moradores da área urbana, em ambas as regiões. Entre as mulheres, esta prevalência na área rural foi de 6,5% no Nordeste, 14,3% no Sudeste e em torno de 12% nas áreas urbanas. A prevalência de sobrepeso (IMC>= 25 kg/m2) na área rural foi, aproximadamente, 20,0%para o sexo masculino e 24,0% para o sexo feminino, ficando ao redor de 30% nas áreas urbanas. Identificou-se três padrões de consumo: o padrão 1 (misto), com o consumo de quase todos os alimentos, o padrão 2, um padrão a base de arroz, farinha e feijão, composição característica da dieta tradicional do brasileiro, e o padrão 3, onde poucos alimentos explicaram a variação de consumo, contudo, estes alimentos variaram nas quatro áreas. Ajustando-se para idade, renda, escolaridade e atividade física, o padrão misto associou-se positivamente com o IMC (p<0,003), exceto no Sudeste rural (p=016). A dieta tradicional no Sudeste rural (p=0,007) e o padrão 3, composto por tubérculos, farinha e carne, no Nordeste urbano (p=O,0004), associaram-se negativamente com o IMC. Concluiu-se que o padrão misto se associou positivamente ao IMC, sugerindo que o consumo calórico total, mais do que o padrão da dieta, explicaria o aumento da obesidade observado no Brasil. |
Palavras-chave: | Eating habits - Rating - Brazil Body - Weight Obesity Body mass index Adult food consumption - Brazil Hábitos alimentares - Avaliação - Brasil Corpo - Peso Obesidade Índices de massa corporal Adulto consumo de alimentos - Brasil |
Área(s) do CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICA |
Idioma: | por |
País: | BR |
Instituição: | Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
Sigla da instituição: | UERJ |
Departamento: | Centro Biomédico::Instituto de Medicina Social |
Programa: | Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva |
Citação: | CASTRO, Joelma Ferreira Gomes. Padrões de consumo alimentar e índice de massa corporal nas regiões nordeste e sudeste do Brasil. 2001. 77 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas e Saúde; Epidemiologia; Política, Planejamento e Administração em Saúde; Administra) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001. |
Tipo de acesso: | Acesso Restrito |
URI: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/4029 |
Data de defesa: | 6-Ago-2001 |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Saúde Coletiva |
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