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http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6644
Tipo do documento: | Dissertação |
Título: | A varanda do Frangipani: itinerário de uma metáfora |
Título(s) alternativo(s): | El balcón del Frangipani: el itinerario de una metáfora |
Autor: | Lannes, Juliana Pereira |
Primeiro orientador: | Nuñez, Carlinda Fragale Pate |
Primeiro membro da banca: | Souza, Roberto Acízelo Quelha de |
Segundo membro da banca: | Diogo, Rita de Cássia Miranda |
Terceiro membro da banca: | Capuano, Cláudio de Sá |
Resumo: | Nosso objeto de estudo é a obra A Varanda do Frangipani, de Mia Couto, importante autor moçambicano. Temos retratados nesse livro a história de uma pátria espoliada pela colonização e pela guerra civil. Contudo, a narrativa, mesmo que retratando um momento real da história, ganha ares de realismo fantástico graças à forma como é contada. As metáforas absolutas (Hans Blumenberg) como a água, o sal, o buraco e os símbolos permeiam toda a narração, a linguagem de tão metafórica torna-se nublada, complexa e plena de plurissignificação. Além disso, há na obra a construção da paisagem desse país através também da metáfora da fortaleza que representa a degradação total de Moçambique. Dividimos nossa análise em duas partes: O Real da História, que é o estudo da linguagem, das metáforas e da simbologia (Chevalier e Bachelard) que circundam a obra, e em A História do Real, na qual teremos a história que permeia realidade narrada pelo autor. Aqui analisamos a paisagem heterotópica da fortaleza e baseamo-nos nas teorias de Foucault e de Denis Cosgrove |
Abstract: | Nuestro objeto de estudio es la obra El Balcón del Frangipani, de Mia Couto, autor importante de Mozambique. Hemos esbozado en este libro la historia de una nación expoliada por la colonización y la guerra civil. Sin embargo, aunque la narración que representa un verdadero momento de la historia, ganó aire de realismo mágico, gracias a la forma como se la cuenta. Las metáforas absolutas (Hans Blumenberg), como el agua, la sal, el agujero y los símbolos impregnan toda la narración, el lenguaje de tan metafórico se vuelve nublado, complejo y lleno de plurisignificación. Por otra parte, hay trabajo en la construcción del paisaje de ese país también a través de la metáfora de la fuerza que representa la degradación total de Mozambique. Dividimos nuestro análisis en dos partes: El Real de la Historia Real, que es el estudio del lenguaje y de la simbología (Chevalier y Bachelard) que rodean la obra, y en Historia del Real, en lo cual tenemos la historia que permea la realidad narrada por el autor, se analiza la fuerza del paisaje heterotópico y nos basamos en las teorías de Foucault y Denis Cosgrove |
Palavras-chave: | El balcón del Frangipani Símbolos Couto, Mia, 1955-. A varanda do Frangipani Couto, Mia, 1955- - Crítica e interpretação Simbolismo na literatura Literatura moçambicana A varanda do Frangipani Metáfora Geografia cultural Cultura Simbologia |
Área(s) do CNPq: | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA COMPARADA |
Idioma: | por |
País: | BR |
Instituição: | Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
Sigla da instituição: | UERJ |
Departamento: | Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras |
Programa: | Programa de Pós-Graduação em Letras |
Citação: | LANNES, Juliana Pereira. A varanda do Frangipani: itinerário de uma metáfora. 2011. 82 f. Dissertação (Mestrado em Literaturas de Língua Inglesa; Literatura Brasileira; Literatura Portuguesa; Língua Portuguesa; Ling) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/6644 |
Data de defesa: | 19-Abr-2011 |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Letras |
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