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http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7401
Tipo do documento: | Dissertação |
Título: | Gélido Sertão, a fronteira como interstício |
Título(s) alternativo(s): | Cold Backwood, the frontier as interstitium |
Autor: | Pereira, Anais Alves ![]() |
Primeiro orientador: | Araújo, Inês de |
Primeiro membro da banca: | Paula, Regina Célia de |
Segundo membro da banca: | Campos, Marcelo Gustavo Lima de |
Terceiro membro da banca: | Venancio Filho, Paulo |
Resumo: | A presente pesquisa estabelece uma conexão entre o sertão brasileiro e o nordeste japonês, constituindo relações temporais e espaciais não-lineares ao perpassar o conceito de Ma (entre). O texto cria uma aproximação com a experiência do historiador Aby Warburg, propondo uma compreensão do tempo como espiral. Para tanto, a dança japonesa Butoh e a técnica de restauração de cerâmicas quebradas, Kintsugi, são apresentadas como práticas do tempo em espiral, que propõem a transposição de fronteiras culturais e a valorização das ruínas como potencial de transformação. A partir da palavra Shizen, são discutidos os limites entre ser-humano e natureza, a fim de explorar também a transposição desses limites simbólicos. A arquitetura é analisada desde os trabalhos de Kengo Kuma e Gordon Matta Clark, criando relações entre a construção do espaço e do corpo subjetivo. O texto traça um percurso em busca de compreender as fronteiras (que separam tempos, elementos e espaços) como intervalo que conecta opostos. |
Abstract: | This research establishes a connection between the sertão , an Brazilian backwood, and the Japanese northeast, constituting temporal and spatial relations aligned when crossing the concept of Ma (between). The text builds on the experience of the historian Aby Warburg, proposing an understanding of time as a spiral. To that end, the Japanese dance Butoh and the technique of restoration of broken ceramics, Kintsugi, are presented as spiral time practices, that propose the transposition of cultural boundaries and the valorization of the ruins as potential for transformation. From the word Shizen the limits between being-human and nature are discussed, in order to explore also the transposition of these symbolic limits. The architecture is analyzed from the works of Kengo Kuma and Gordon Matta Clark, creating relationships between the construction of space and the subjective body. The text draws a path in search of understanding the boundaries (which separate times, elements and spaces) as an interval that connects opposites. |
Palavras-chave: | Japan Sertão Ma Nature Tempo na arte Espaço (Arte) Natureza na arte Japão - Cultura Sertão (Pernambuco) Homem na arte Arte e arquitetura Japão Sertão Natureza |
Área(s) do CNPq: | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::ARTES PLASTICAS |
Idioma: | por |
País: | BR |
Instituição: | Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
Sigla da instituição: | UERJ |
Departamento: | Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes |
Programa: | Programa de Pós-Graduação em Artes |
Citação: | PEREIRA, Anais Alves. Gélido Sertão, a fronteira como interstício. 2018. 127 f. Dissertação (Mestrado em Arte e Cultura Contemporânea) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7401 |
Data de defesa: | 12-Set-2018 |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Artes |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Tamanho | Formato | |
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