Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7530
Tipo do documento: Dissertação
Título: Eduardo Sued: Minotauros
Título(s) alternativo(s): Eduardo Sued: Minotauros
Autor: Santos Junior, Gilton Monteiro dos 
Primeiro orientador: Siqueira, Vera Beatriz Cordeiro
Primeiro membro da banca: Danziger, Leila Maria Brasil
Segundo membro da banca: Zielinsky, Mônica
Resumo: A pintura de Eduardo Sued se caracteriza por uma variedade de soluções e um procedimento radicalmente assistemático. Observando o método de ação adotado pelo pintor, propõe-se uma análise crítica e interpretativa de sua produção apoiado em duas noções centrais, logicamente relacionadas: o desvio e o labirinto. Compreendida como estratégia revisionária, o desvio condiz à aspectos estritos à operação da pintura, no tocante à maneira como Sued lida com a tradição e principalmente como conduz a experiência da pintura nos termos de sua atualidade. O segundo conceito, labirinto, confere caráter às conseqüências produzidas por esta experiência, senão à experiência mesma, consistindo aí a unidade da produção. Neste aspecto, o labirinto estará presente tanto naquele momento que concerne às relações intra-poéticas, quanto na possibilidade aberta de se interpretar esta obra, seja em partes, seja em seu conjunto. A idéia de reconstrução deriva desse processo vivo e fragmentado da pintura. Reconstruir é buscar sentidos possíveis para a pintura hoje, algo que legitime seu papel no mundo contemporâneo, sem pretender, evidentemente, encerrar-se em dogmas. Repondo os termos de uma herança construtiva vigente na obra, as noções de desvio/labirinto revelam vínculos com certa tradição moderna, sem deixar de inserir e apontar nesta pintura os dilemas da contemporaneidade, que lhe são próprias
Abstract: Eduardo Sued s paintings are underlined for kinds of results and a radical unsystematic process. Seeing the painter s action method we propose a critic and interpretative analyses of his production. We use two ideas for it. The first is the swerve and the second is the labyrinth. The swerve is a strategic revision that suits with the operation of painting, demonstrating the mode as Sued works the tradition and labyrinth s idea ascribe the character to the form of experience, its image, residing there the unit of production. Thus the labyrinth will be present as in intra-poetics relations moment as in possible way to interpret this work. The reconstruction idea comes of its lively and broke process to paint to reconstruct possible meanings to the painting today something that it will do lawful at the contemporaneous world no to intend to reduce it for dogmas. The labyrinths and swerve ideas discover links to the modern tradition through their constructive heritage. And they don t leave to replace and to underline in these paintings contemporaneous dilemmas that are theirs
Palavras-chave: Contemporaneous Brazilian painting
Brazilian art history
Eduardo Sued
Criticism and interpretation
Pintura brasileira contemporânea
História da arte brasileira
Eduardo Sued
Crítica e interpretação
Sued, Eduardo, 1925- Crítica e interpretação
Arte moderna Séc. XX Brasil
Pintores brasileiros
Área(s) do CNPq: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES
Idioma: por
País: BR
Instituição: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UERJ
Departamento: Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes
Programa: Programa de Pós-Graduação em Artes
Citação: SANTOS JUNIOR, Gilton Monteiro dos. Eduardo Sued: Minotauros. 2008. 137 f. Dissertação (Mestrado em Arte e Cultura Contemporânea) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.
Tipo de acesso: Acesso Aberto
URI: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7530
Data de defesa: 19-Mar-2008
Aparece nas coleções:Mestrado em Artes

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Gilton Santos_dissertacao.pdf2,48 MBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.