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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7550
Tipo do documento: Dissertação
Título: , corpos sonoros, uma poética visual,
Título(s) alternativo(s): , sound bodies, a visual poetics,
Autor: Emerich, Ana Paula Ferrari 
Primeiro orientador: Silva, Denise Espírito Santo da
Primeiro membro da banca: Studart, Júlia Vasconcelos
Segundo membro da banca: Campos, Marcelo Gustavo Lima de
Resumo: Este é um caderno de anotações. O texto em papel pode ser percorrido como uma partitura em três partes, que acompanha os trabalhos registrados em um website: www.anapaulaemerich.com. Caderno e site se complementam para a leitura desta pesquisa, que busca aproximar a idéia de uma escrita de artista, expandida, às modulações dos processos de criação experimentados. Caderno e site não se desenham como legenda um do outro, tampouco abarcam hierarquias entre imagem, som e palavra. Dentro deste contorno, escrevo a partir do conceito de polifonia e coloco as linhas do texto em ritmo heterogêneo com as palavras e trabalhos de filósofos, pesquisadores, artistas e convívios afetivos. Como se fosse possível escrever-dizer duas ou mais coisas ao mesmo tempo, e desejando que seja possível ao leitor escutar mais de uma voz ao mesmo tempo. No primeiro trecho das anotações, trago assuntos relacionadas à escuta como prática ampliada e como experiências do sensível, em aproximação com trabalhos que tocam estes lugares: Pelos ouvidos. Desconcertos. Pequeno Manual para um fenômeno atmosférico. A sound to hold. No segundo trecho, apresento conversas não lineares entre fragmentos sobre música, arte sonora, corpo performativo e instalação, tendo a voz como potência da imaginação e da memória. Junto aos trabalhos: Fermata. Tacet al fine. Película. No terceiro trecho do caderno, somam-se situações de acasos e lugares que participaram desta prática de investigação em contexto heterogêneo. Trabalhos em resposta à posturas institucionais (Ocular), a partir de encontros e em deslocamentos de sentidos (Mais perto do vermelho no quase abismo. Scordatura n.1 e n.2). Em companhia de um tempo sem medidas exatas. (Depois do mar. Sem titulo). Um breve ensaio, um Corpo manifesto, conclui este caderno sem fechar o percurso
Abstract: This is a notebook that follows and informs on the art processes and work that I have developed over the past two years, which have been a time of passage between the fields of music and the visual arts. The body inscribed on paper can be understood as a full score where the works recorded in a virtual space can be read, not chronologically, but rather from their conceptual affinities. The website works as an open studio, always in process, an invitation to dialogues: www.anapaulaemerich.com. Notebook and website complement each other in the reading of this research, which seeks to bring together the idea of an artist's writing and the modulations of a critical and discursive thought that follow this route and its movements. However, notebook and website are not designed or meant to work as a subtitle to each other. I write based on the concept of polyphony and thus, place the lines of this text in a heterogeneous pace with quotes from philosophers, researchers, artists, poets, unexpected encounters and emotional bonds. As if one could write-say two or more things at the same time, and wishing that the reader can listen to more then one voice at a time. On the first part of the notes, I bring issues related to listening as an expanded practice and as an experience of the sensible, in a movement towards works that touch these places: Pelos ouvidos. Desconcertos. Pequeno Manual para um fenômeno atmosférico. A sound to hold. On the second part, I present non-linear conversations between fragments about music, sound art, performative body and installation, bringing the voice as potency for imagination, memory and openings. The works that follow this passage are: Fermata. Tacet al fine. Película. On the third part, accounts of accidents and some places that formulate a creative practice in multiple ways. Works in response to institutional postures (Ocular), that depart from encounters and displacements (Mais perto do vermelho no quase abismo. Scordatura n. 1 e n.2) and works in the company of a time without exact measurements (Depois do mar e Sem título). Finally, an essay in Corpo manifesto which folds over itself to unfold in otherpathways
Palavras-chave: Artistic processes
Writing artist
Sound
Body and space volume
Visualities expanded
Encounters
Arte moderna Séc. XXI
Escrita na arte
Figura humana na arte
Som na arte
Livros de artistas
Criação (Literária, artística, etc.)
Processos de criação
Escrita de artista
Som
Corpo e volume do espaço
Visualidades expandidas
Encontros
Área(s) do CNPq: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::ARTES PLASTICAS
Idioma: por
País: BR
Instituição: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UERJ
Departamento: Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Artes
Programa: Programa de Pós-Graduação em Artes
Citação: EMERICH, Ana Paula Ferrari. , corpos sonoros, uma poética visual,. 2015. 203 f. Dissertação (Mestrado em Arte e Cultura Contemporânea) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.
Tipo de acesso: Acesso Aberto
URI: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/7550
Data de defesa: 10-Ago-2015
Aparece nas coleções:Mestrado em Artes

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